Mamãe me oprimindo hoje porque eu disse que ficar tomando insulina para meu “diabetes” é contribuir para a desigualdade global capitaneada pela indústria farmacêutica.
“Toma essa porra ou você vai morrer, garota!”
Não basta ela assumir meu gênero como feminino, reproduzindo transmisoginia e transfobia de novo (já avisei pra ela que eu sou mulher só domingo, segunda e quarta, ultimamente!), e vir com falocentrismo chamando esse veneno de “porra”. Tem que patologizar o meu corpo e me ameaçar de morte, quando o que está me matando são os preconceitos dessa sociedade patriarcal cissexista gordofóbica!